terça-feira, 12 de julho de 2011

O TERREMOTO DO JAPÃO

             

Os dias seriam encurtados por causa dos escolhidos O terremoto no Japão acelerou rotação da Terra e encurtou a duração dos dias em 1,6 microssegundos de acordo com a NASA.

Segundo noticias divulgado na mídia pelo mundo todo houve uma mudança drástica no globo terrestre após o incidente no Japão. A Agência Espacial Americana NASA, divulgou informação segundo a qual o terremoto que atingiu o Japão na sexta-feira (11/03/2011) , com magnitude 8,9 na escala Richter, acelerou a rotação da Terra e encurtou a duração dos dias no planeta em 1,6 microssegundos. “Há noticias que uma estação de GPS se deslocou 2,4 metros”, afirmou o geofísico Kenneth Hudnut, do USGS.
Ao avaliarmos a Palavra de Deus fica evidente o cumprimento das profecias bíblicas, em que Jesus afirma que os dias seriam encurtados por causa dos escolhidos.
(Mateus 24:22)
21 porque haverá então uma tribulação tão grande, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem jamais haverá. 22 E se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias.
Existem inúmeros versículos que nos mostram que é real a vinda do senhor e que esta muito próxima os sinais são claros e evidentes.
“Eis que vem o dia do Senhor, horrendo, com furor e ira ardente, para pôr a terra em assolação, e dela destruir os pecadores. Porque as estrelas dos céus e as suas constelações não darão a sua luz; o sol se escurecerá ao nascer, e a lua não resplandecerá com a sua luz. E visitarei sobre o mundo a maldade, e sobre os ímpios a sua iniqüidade; e farei cessar a arrogância dos atrevidos, e abaterei a soberba dos tiranos. Farei que o homem seja mais precioso do que o ouro puro, e mais raro do que o ouro fino de Ofir. Por isso farei estremecer os céus; e a terra se moverá do seu lugar, por causa do furor do Senhor dos Exércitos, e por causa do dia da sua ardente ira” (Isaías 13:10-13 - Compare com Apocalipse 12:12-17, Mateus 24:29-31, Lucas 21:25-27, Joel 2:31)

O Japão que passou por um terremoto
e tsuname teme acidente nuclear

MISSÕES

E disse-lhes: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura”. Mc 16:15


A primícia desta palavra tão importante se concentra neste versículo. O IDE de Jesus é uma ordem não só aos pastores e aqueles que se disponibilizam para estar no campo, o Ide é para todos e deve ser cumprido por todos nós. Infelizmente nas tribos mais remotas do planeta, existem pessoas que nunca ouviram falar de Cristo. Em países como a Índia , com alto índice de miserabilidade as pessoas não comem carne bovina por acreditarem que o boi é um Deus. A Índia é o país mais idolatra do mundo e precisa de homens e mulheres de Deus para serem instrumentos de clareamento espiritual ao povo. A situação não é diferente no Continente Africano e no México, populações que vivem realidades parecidas, e que precisam muito ouvir falar do amor de Deus. As pessoas se encontram completamente afogadas em seus medos, incertezas, idolatria, condensando todos estas situações em forma de violência, depressão, suicídio etc. A palavra de Deus diz, que Cristo veio para que tenhamos vida e vida em abundância e também diz que o diabo veio para roubar, matar e destruir. Cristo veio para desfazer as obras das trevas, e nos ungiu para pregar libertação!
Mas missões não são somente transculturais. Fazer missões é falar de Jesus e do plano de salvação ao seu vizinho, ao trocador do ônibus, ao caixa da padaria, a toda criatura. Você se lembra do IDE! e também do a toda criatura! Não é somente o africano, o mexicano, o hindu, o europeu, o espanhol, o judeu, o árabe e etc, que precisam de Cristo. O seu próximo que é brasileiro também quer escutar sobre Cristo.

CONDUTA CRISTÃ E COMPORTAMENTO

A conduta e comportamento do crente
Uma vez que o crente recebe a justificação por meio de Jesus Cristo, deve andar “de modo digno da vocação a que fostes chamados”. Isso será demonstrado através de sua conduta, o seu viver diário. A Palavra de Deus nos fornece inúmeros modelos para aplicarmos em nossa vida. Devemos ser cidadãos dignos. A conduta do crente deve refletir a de uma pessoa transformada, que foi lapidada pelo poder do Espírito Santo. Somente por meio da Palavra de Deus é que iremos saber se o comportamento do crente é correto ou não. Baseados nisso, iremos verificar alguns princípios que, se forem seguidos, com toda certeza farão uma grande diferença na vida daquele que praticar, bem como na vida das pessoas que estão a sua volta. Há uma grande necessidade de manter-mos uma conduta exemplar. Para tanto, é mister grande empenho para atingir tal objetivo. Somos exortados, pela Palavra de Deus, como deve ser a nossa conduta “para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo” (Fp 2.15).
I. O SERVIÇO CRISTÃO
Paulo instrui princípios sadios de como deve ser o comportamento do cristão em várias áreas. O crente deve manter um padrão exemplar de conduta, para que em tudo, Cristo venha a ser glorificado. Primeiramente, somos instruídos de que o “Eu” (aquilo que realmente eu sou) deve ser sacrificado. Sacrifício é algo que por natureza, nós não estamos acostumados a fazer. Custa muito sacrificar. Mas é necessário.
1. Em Relação a Deus
A conduta cristã está baseada em ter-se uma atitude certa para com Nosso Deus. A atitude com que fazemos, realizamos, recebemos as coisas demonstra como está o nosso nível para com Deus. O crente fora justificado, no entanto, deve procurar viver uma vida de santidade. A primeira cláusula de importância nessa etapa da conduta cristã é “Apresentar-se a Si mesmo a Deus”. Isso significa que por meio de nossas próprias forças não somos capazes de realizar algo ou alguma coisa (Rm 12.1,2; comparação 1Co 6.19,20). “Como por um ato de rendição nossa, alcançamos o poder da cruz, para uma vida separada, assim agora, por um ato semelhante, entramos numa vida de serviço. Isto feito segue-se a atitude de prontidão para qualquer serviço que Ele requeira de nós. Assim o ato torna uma atitude constante, de toda a vida, sempre se rendendo, desejando e esperando fazer a vontade Dele”. As implicações de se apresentar a Deus são várias, notemos:
1) é voluntária: Deus deseja que apresentemos nossos corpos, isso cabe a cada um de nós. Não é uma obrigação, mas isso implica necessariamente em viver de acordo com a Vontade de Deus. Se não se apresenta o corpo voluntariamente o resultado é derrota e falta de fruto.
2) é pessoal: cada um deve apresentar o seu próprio corpo, não o de seu amigo, não de sua amiga, namorada, esposa, pai ou mãe, mas, sim, o seu próprio corpo.
3) É sacrificial: sem sacrifício não há recompensas, sem um sacrifício vivo não existe conquistas e vitórias espirituais.
4) é racional: não é uma entrega insensata, mas uma entrega da razão, a pessoa sabe exatamente o que está fazendo. É um culto prestado pela mente e pelo coração. Com toda certeza o maior exemplo desta entrega total do corpo, sem reservas, fora a do Senhor Jesus Cristo, que quando estava nesta terra, fez exatamente aquilo que o Pai Se agradava, pois não procurou fazer a Sua vontade e, sim, a do Pai.
2. Em Relação a Nós Mesmos
O crente não deve procurar estimar-se mais do que lhe é próprio. “Não pense de si mesmo, além do que convém” (Rm 12.3). É uma ordem! Caso uma pessoa pense de si mesma, além do lhe convém, com toda certeza, começará a causar problemas e atritos entre os irmãos e entre o corpo de Cristo, a Igreja. Pessoas assim se tornam orgulhosas, cheias de ambição e justiça própria, logo entrarão em desacordo com a liderança. Ao contrário, o crente que se submete ao poderio do Espírito Santo, sabe de suas forças e das suas limitações. Este procura sempre buscar o auxílio de Deus para exercer o seu dom e nunca o usará fora daquilo que lhe cabível ou concernente. “Nunca ficamos mais úteis por servirmos em trabalhos para os quais não somos idôneos”.
3. Em Relação à Igreja
A Igreja é um organismo e não uma organização. Aqui verificamos que os crentes prestam seus serviços na Igreja de Deus por meio de seus dons espirituais. Uma analogia feito com o corpo humano, que tendo muitos membros, cada um diferente do outro, no entanto é um, cada membro opera em conjunto para o perfeito funcionamento do todo (1Co 12). Assim, deste modo, deve ser o Corpo de Cristo, muitos membros, muitas pessoas com diferentes qualidades, dons, personalidades, mas todas devem agir para um só benefício, para um só bem comum, que é o aperfeiçoamento dos santos e a glorificação de Nosso Deus. Nenhum membro desse corpo deve procurar o que lhe é do agrado, mas, sim, aquilo que beneficia aos outros. “A marca das obras das mãos de Deus é a diversidade, não a uniformidade. Assim é com a natureza; é assim também com a graça, e em nenhum lugar mais do que na comunidade cristã. Nesta há muitos homens e mulheres das mais diversas espécies de origem, ambiente, temperamento e capacidade.
E não só isso, mas, desde que se tornaram cristãos, são também dotados por Deus de uma grande variedade de dons espirituais. Entretanto, graças a essa diversidade e por meio dela, todos podem cooperar para o bem do todo”. Cada crente em Cristo Jesus possui um ou vários dons espirituais. Estes dons foram concedidos com o propósito de edificarmos a cada um, para fazermos com que o corpo funcione. Assim, desta forma, com a união de cada um em torno de Cristo, corpo funciona. Paulo nos apresenta neste trecho (Rm 12.4-8) sete destes dons, indicando assim uma perfeição.
É claro que o número de dons concedidos pelo Espírito não é somente sete, mas estes são os que o apóstolo considerou na Epístola:1) dom de profecia, a ministração das verdades espirituais.
2) dom do ministério, se refere ao serviço prestado ao Mestre.
3) dom de ensino, explicação da Palavra para o povo.
4) dom de exortação, encorajamento para se fazer o que é certo, chamar a atenção para faltas.
5) dom de contribuição deveria exercer com liberalidade, sem interesses próprios.
6) dom de presidir, aquele que governa, chefia ou guia o povo de Deus.
7) dom de misericórdia, cuidar dos necessitados, com o intuito de confortar. II. EXORTAÇÕES PRÁTICAS
Paulo apresenta uma série de exortações para os crentes. Esse modo de viver deve marcar a conduta do crente. Este é exortado a praticar o amor para com todos sem discriminação, somente assim, será capaz de ter uma conduta adequada perante as pessoas (Rm 12.9). Temos então uma oportunidade de servir na sociedade que vemos a nossa frente.
1. Conduta em Relação à Sociedade
O crente tem um dever de viver uma vida digna perante os demais. “Vivei, acima de tudo, por modo digno do Evangelho de Cristo” (Fp 1.27).O Amor deve ser o elemento que governa as nossas atitudes (Rm 12.9) para com o nosso próximo. “Se não tiver amor, nada serei” (1Co 13.2). Esse amor em nossos corações deve fazer com amemos uns aos outros com amor fraternal (Rm 12.10), não buscando honras para si mesmo, mas sim honrando aos demais (Fp 2.3-5). “A razão por que é o amor de tão alta importância reside no fato de que o amor é o cumprimento de toda lei e a lei é o próprio fundamento do Estado. Nenhum crente está isento da lealdade; … quem ama ao próximo não fará coisa alguma em detrimento do próximo, ao contrário, para com ele cumprirá tudo que a lei exige”.
Sendo zelosos (Rm 12.11), ou diligentes, em seus serviços, quer sejam espirituais, quer sejam materiais. O crente será fervoroso se praticar isso em sua vida (At 18.25). Uma vida frutífera leva a uma vida de esperança, a esperança da Vinda de Cristo (Rm 12.12). Trará um cultivo a paciência, seja em tribulações, seja em qualquer outra área da vida, pois uma vida direta com o Senhor em comunhão com Cristo na oração fará crentes mais maduros. O cristão não vacila, ao invés de dar lugar à aflição, ele descarrega suas preocupações em Deus por meio da oração (Fp 4.6). Compartilhar as necessidades (Rm 12.13) é muito mais do que simplesmente dar algo para nosso irmão, mas é, também, sentirmos o que ele sente, é sentirmos as suas necessidades (At 4.32). Devemos também demonstrar hospitalidade para com todos, indiscriminadamente de quem quer que seja. Uma exortação difícil de ser feita é a de abençoar os perseguidores (Rm 12.14). Não é qualquer que pode fazer isso, e não somente abençoar, mas também não amaldiçoar (Mt 5.44,45; Lc 6.28). Alegria deve andar com o crente (Rm 12.15). Ele se alegra com seus irmãos em Cristo, mas também chora com eles, participa com eles de seus sofrimentos.Deve-se ter o mesmo sentimento (Rm 12.16), ou seja, ninguém é superior a ninguém, deve-se procurar viver em harmonia com todos, não ser orgulhoso, mas sim humilde, um contraste notável. Sabedoria deve ser aplicada a cada situação e não se engrandecer ou achar que pode alguma coisa por si mesmo, não ser sábio aos próprios olhos. Não praticar mal por mal (Rm 12.17; Mt 5.44; 1Pe 3.9), é seguir o exemplo de Cristo que não revidava com ultraje e nem injuriava a ninguém (1Pe 2.21-23). O crente deve ter uma vida exemplar, quer em costumes, vestimentas, negócios, palavras, por está sendo observado por outros. As pessoas do mundo podem não ler a Bíblia, mas certamente lerão à vida do crente, que deve ser uma carta viva a testemunhar de seu Criador.Em relação ao convívio do crente com aqueles que lhe são inimigos (Rm 12.18-20), o crente deve procurar viver em paz, se possível com todos. Caso não seja possível, não deve se vingar de ultrajes sofridos, mas sim, depender de Deus (Dt 32.35; Pv 25.21-22; Hb 10.30). Pelo amor, o crente vence o mal com o bem, ele não se deixa influenciar pelas artimanhas. O filho de Deus deve mostrar sempre o seu amor e a sua graça para com todos.
2. Conduta em Relação às Autoridades
Para com as autoridades civis, o dever do cristão é obedecer. O crente não está isenta para com as suas responsabilidades perante o seu País. Somos exortados pelas Escrituras a nos submetermos as autoridades legalmente constituídas, pois a pessoa que resiste a tais autoridades está resistindo a Deus (Rm 13.1-2). “Os crentes cheios do Espírito, descritos em Romanos 13, vivem pela lei do amor e da fé. Portanto, o que vão dizer e fazer muitas vezes será superior à sociedade que os rodeia. Mas muitas vezes serão incompreendidos pela sociedade. Quando a humanidade é corrupta e os governos são injustos e egoísticos, a cristandade pode ser perseguida. É aqui que se concretiza a cruz diária do crente. A única solução para este problema é a eterna dívida de amor do homem para com Deus e o próximo. O cristão tem por consciência ser submisso a autoridade constituída (Rm 13.5). O governo humano é fundamental para a convivência do homem na sociedade e é perfeitamente aprovado por Deus. O cristão tem como obrigação garantir o cumprindo das leis. O cristão deve se submeter às autoridades, não somente por encargo de consciência, mas também devido ao castigo que é imposto àqueles que são infratores das leis estabelecidas pelo governo. É óbvio que não se torna um bom testemunho para o cristão que é achado em falta ou em estado de insubmissão para com o governo, pois primeiramente não está sendo insubmisso para com o governo, e sim, para com Deus, que foi Quem o constituiu (Rm 12.1; 13.1,2; Dn 4.25-35; 5.21; Tt 3.1). Nem toda autoridade é cristã. Há e certamente haverá muitos que são ímpios, tiramos, estes responderão pessoalmente a Deus (Ap 20.12). Agora, está também claro na Palavra de Deus que se a autoridade civil, legalmente constituída, for contra o que a Bíblia ensina, o cristão deve antes, obedecer a Deus do que aos homens (At 5.29).
“Podemos ver, então, que a submissão do crente às autoridades manifesta-se de quatro maneiras:
a) a obediência às leis do país (ou do município).
b) o civismo: ‘fazendo bem’ como cidadãos, respeitando os direitos dos outros, não sendo desordeiros nem estragando os jardins, os parques e as outras propriedades públicas (Rm 13.3).
c) o pagamento de impostos e taxas legais; a pessoa que rouba o governo está roubando o ‘ministro de Deus’ (Rm 13.4-7). d) a honra (ou respeito) para com os oficiais do governo, conforme a sua posição (Rm 13.7)”. Para que uma pessoa tenha uma vida bem sucedida nos dias de hoje, é fator importante verificar qual é a sua capacidade em verificar a mão de Deus nas atitudes, nas ações, bem como nas reações daqueles que estão investidos de autoridade sobre a nossa vida. Verdades absolutas a reconhecer em autoridade:
1) a autoridade dos pais exerce o mais forte impacto na vida de uma pessoa, quer seja positiva, quer seja negativa. A atitude do filho para com a autoridade dos pais no presente, ou quando este os deixa, influenciará fortemente o seu futuro (Pv 6.20-23).2) é nosso dever reconhecer na autoridade a mão de Deus, quando esta está de acordo com os padrões do Mestre. Rebelar-se contra as autoridades que Deus colocou na vida trará frustrações intensas. A pessoa, portanto, tem que saber receber ordens, para então, depois poder vir a guiar e dar orientação também (Pv 30.17).
3) muitos pensam que a liberdade está em escapar da autoridade quando antes melhor. Porém, aprendemos de Deus que o segredo está em se estabelecer um relacionamento correto e procurar reagir positivamente para com a autoridade que Ele colocou sobre a nossa vida. Um princípio claro, portanto é: Resistir a autoridade é resistir a Deus. “O grande erro consiste em que o indivíduo não aceitar a verdade de que o próprio Deus está por trás da autoridade”.
4) a autoridade dos pais advém de Deus. Ele é responsável pelos pais que lhe concedeu, e Deus é maior que seus pais (Pv 21.1). A autoridade dos pais é para obediência dos filhos, para que este venha a ter maturidade por meio dela (Cl 3.20). Quando os pais verificam que seu filho se submete à sua autoridade, sendo-lhes obediente, eles passam a verificar que já podem ter confiança em seu filho para deixar que este venha a tomar as suas próprias decisões. Por causa da maturidade que muitos jovens aceitam a autoridade de seus pais, como colocada por Deus, estes conquistam sua liberdade muito antes de casarem.
5) em todos os nossos relacionamentos existe a figura da autoridade, esta é claramente enfatizada pelas Escrituras Sagradas: Deus exerce autoridade sobre o homem (1Co 11.3); o homem sobre a mulher (1Co 11.3; 1Pe 3.1-5); os pais exercem sua autoridade sobre os filhos (Ex 20.12; Ef 6.1-3); Deus exerce autoridade sobre os senhores empregadores (Ef 6.9); os servos devem obedecer a autoridade de seus patrões (Ef 6.5); os cidadãos devem obedecer a autoridade do Governo (Rm 13.1-7; Mt 22.21; 1Pe 2.13-18).
3. Conduta em Relação aos Cidadãos
Como cidadãos, os cristãos também têm deveres em sua conduta para com todos aqueles com quem tem contato em sua vida diária. Ele deve, portanto, cumprir bem o seu papel de cidadão. A única dívida que o cristão pode ter é o amor para com todos (Rm 13.8). Muitas vezes, o emprestar dinheiro traz profundas mágoas, pode estragar amizades, arruinar a vida de uma pessoa. Deve-se tomar cuidado com essa prática. O amor do cristão para com seus semelhante deve ser o mesmo, sem favoritismo ou exclusividade. “Se é verdade que esse amor cristão deve caracterizar nossa atitude para com os demais crentes, não menos o é o fato de que temos de mostrar essa mesma disposição para com todos os homens”. A Parábola do Bom Samaritano é uma ilustração belíssima do exemplo de amor para com o nosso próximo (Lc 10.30-37).
A lei está resumida no amor para com Deus: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento” e no amor para com o próximo: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22.37; Lc 10.27; Rm 13.9; Lv 19.18). Obviamente que quem ama a Deus amará a seu próximo (1Jo 2.10,11; 4.11,12). Além do amor, um outro motivo para sermos bons cidadãos é que a Vinda do Senhor está próxima (Rm 13.11; Lc 21.28). Com isso, a grande esperança do cristão está cada vez mais próxima, isto traz responsabilidade por parte do cristão, de viver uma vida digna e de acordo com os padrões divinos. Na sua vinda, seremos então tirados da atual conjuntura do pecado e das condições atuais, bem como do derramamento da ira vindoura (Rm 8.23,24; 1Ts 1.10; 4.13-17; 5.9). Por isso não devemos estar andando nas obras das trevas e sim, “revestindo-nos das armas da luz”. Quando Ele voltar, como nos achará? Andando nas trevas do pecado, ou como bons cidadãos dos céus, amando a Deus e ao nosso próximo?
4. Conduta em Relação aos Fracos na Fé
Em se tratando da matéria moral, as suas dúvidas, o apóstolo Paulo estabelece três grandes princípios de grande valia:1) não devemos julgar os outros (14.1-12); 2) não devemos tentar uns aos outros (14.13-23); 3) seguir o amor de condescendência e amor de Cristo (15.1-13). No capítulo 14 de Romanos, Paulo trata de questões duvidosas. Fala das responsabilidades do forte para com o irmão fraco, bem como do irmão fraco, para com o irmão forte. No entanto, deixa claro que cada um comparecerá perante Deus (v.12). “No idólatra Império Romano, faziam-se sacrifícios de animais aos deuses pagãos”. Depois, a carne era vendida nos mercados e açougues (1Co 10.25). Sendo essa carne associada à idéia de culto pagão, alguns dos novos convertidos não conseguiam comê-la, sem sentirem profunda perturbação interior. Outros, porém, já criam que todas as coisas pertencem a Deus, e, assim sendo, comiam-na sem nenhum problema. Afinal, ‘ao Senhor pertence toda a terra’. Aqui, o irmão “débil na fé” estava escandalizado pela liberdade que o mais forte tinha. O problema é a falta de sabedoria quanto à liberdade que temos em Cristo. Essas pessoas não tinham convicção na aplicação de sua liberdade em Cristo. Nos dias de hoje seria o fato de alguém que se converteu do catolicismo para o cristianismo e não sabe com certeza se pode ou não comer carne da “sexta-feira santa”, pelo simples fato de ainda não entender muito bem a sua liberdade em Cristo. “O erro do irmão fraco consiste em julgar e condenar aos irmãos ‘fortes’, isto é, os que reconhecem que são livres dessas proibições ritualísticas acerca de dias e comidas; e os fortes podem errar também, em desprezarem a seus irmãos fracos, ofendendo-os desnecessariamente na ostentação da liberdade”.
O apóstolo Paulo faz uma alusão muito importante aqui, um princípio que deve ser seguido, o princípio do amor, ele fala que amar ao próximo é muito mais importante do que a nossa liberdade nestas coisas. “Também, é mais importante ser ‘conhecido’ por Deus do que ‘conhecer’ o que se refere a ídolos! Se não estamos interessados na maneira como nossa ‘sabedoria’ afeta a nosso irmão, então nosso conhecimento nos encheu de soberba. Se não nos preocupamos com os sentimentos de nosso irmão, provamos que, em vez de sermos sábios, realmente nada sabemos”.Cabe aqui notar que os crentes de romanos eram oriundos do paganismo, estavam envoltos com uma cultura pagã. Por isso, tinham suas dificuldades em relação a estes assuntos controvertidos. Paulo fala da comida e da observância religiosa de certos dias. Para Paulo, e também outros irmãos, o comer qualquer alimento não havia problema algum, ao passo que para outros, os irmãos mais fracos na fé, isso era escândalo. Da mesma sorte, com relação aos dias, alguns consideravam que cada dia era igual ao outro, não fazia distinção entre os dias que eram mais ou menos sagrados, consideravam cada dia como sendo “santo ao Senhor”, ainda outros achavam que certos dias eram mais santos do que outros. O que é que deve ser feito, visto que na mesma comunidade havia cristãos com tão diferente pontos de vista? Cada qual deveria resolver em sua mente e em sua consciência. “Aquele que desfruta maior liberdade não deve menosprezar o outro julgando-o espiritualmente imaturo. Quem tem escrúpulos de consciência não deve criticar o seu irmão na fé por praticar o que aquele não pratica”. Paulo “nos fornece o verdadeiro meio de decidir todas aquelas questões casuais que tão frequentemente aparecem na vida cristã, e que levam tantos crentes a ficarem embaraçados. Posso admitir a mim mesmo esta ou aquela diversão? Sim, caso possa desfrutá-la para o Senhor, ao mesmo tempo que possa agradecer-Lhe pela mesma. Não, se não puder recebê-la como presente de Suas mãos e bendizê-lo por causa da mesma. Essa maneira de solucionar tais problemas respeita tanto os direitos do Senhor como a liberdade do indivíduo”.
III. PRINCÍPIOS ACERCA DE QUESTÕES DUVIDOSAS
1. Decisões Acertadas
A Palavra de Deus é rica para com todas as questões, verificaremos, a seguir alguns princípios que cabem em situações duvidosas.Quando Deus dá um mandamento específico, torna-se fácil saber o que Ele quer de nós. Mas há muitos aspectos em que não existem mandamentos específicos. Deixar de agir coerentemente nesses assuntos duvidosos pode facilmente minar a dedicação da pessoa a Deus. As seguintes indagações podem ser usadas como teste ao fazer decisões difíceis.
1.1 Entrega Total
Como primeiro e principal requisito deve-se perguntar a si mesmo: “Entreguei todos os aspectos da minha vida a Deus?” Para seguir nosso caminho diante de Deus, torna-se como fator essencial uma entrega total de nossa vida, de todos os aspectos, de todo o ser a Deus. “Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. RECONHECE-O EM TODOS OS TEUS CAMINHOS, e Ele endireitará as tuas veredas. Não sejas sábio a teus próprios olhos: teme ao Senhor e aparta-te do mal” (Provérbios 3.5-7 ).
1.2 Sacrificar Meus Desejos
Será que eu estou pronto a sacrificar meus desejos em favor da vontade de Deus? Uma das condições básicas do discipulado é o sacrifício.Quando se tem uma escolha entre duas oportunidades é essencial verificar estes princípios já citados. Qual deve ser a escolha certa? Escolher entre uma atividade que irá oferecer oportunidade para a pessoa servir a Deus ou entre uma atividade pelo qual não lhe será permitido fazê-lo? “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me. Porque, qualquer que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas qualquer que, por amor de mim, perder a sua vida, a salvará” (Lucas 9.23,24).
2. Princípios Bíblicos
2.1 Será Deus Louvado?
TUDO QUE EU FIZER DEVE GLORIFICAR A DEUS.Glória significa “uma opinião, uma estimativa”. Podemos colocar como sendo uma opinião ou uma estimativa que as pessoas têm acerca de Deus, por causa da nossa atitude, da nossa vida exemplar ou não. Se formos servos fiéis a Deus, isso resultará na glorificação do nome de Nosso Grandioso Deus. “Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra cousa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (I Coríntios 10.31).
2.2 Posso Agradecer a Deus por esta Atividade?
O PRÓPRIO JESUS APROVARIA MINHA DECISÃO?Quando faço algo devo verificar se isto agradaria ou não ao nosso Mestre. “E tudo o que fizerdes, seja em palavras, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai” (Colossenses 3.17). 2.3 Será que Pode me Advir Algum Resultado Espiritual desta Atividade?
ELA DEVE MELHORAR MEU CARÁTER CRISTÃO? Posso crescer espiritualmente com esta atividade ou ela resultará em perdas para a minha pessoa, deve ser o nosso pensamento. “Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém (é proveitoso, vantajoso). Sim, tudo me é permitido, mas nem tudo é edificante. (Contribui para o caráter espiritual e o crescimento)” (I Coríntios 10.23).
2.4 Eu Ficaria Aborrecido se não o Fizesse?
“Tudo me é permitido, o que não significa que tudo seja bom. Tudo me é permitido, mas não devo ser escravo, seja do que for” (I Co 6.12).
2.5 Levarei um Crente mais Fraco a Pecar?
SOU RESPONSÁVEL A DEUS POR CRENTES MAIS FRACOS. O apóstolo Paulo declara que se o simples fato de eu vir a comer uma carne que o novo convertido em Cristo costumava oferecer aos ídolos, antes da sua conversão, irá levá-lo a se escandalizar com minha atitude, então eu devo abrir mão desse privilégio de comer aquele carne. A vida espiritual de meu irmão deve ser muito mais importante do que qualquer comida ou atividade que eu venha a desempenhar para o meu próprio benefício. Algo que deve ficar em nossa mente é que quando eu, por meus modos, ou por minhas atitudes, ou palavras, enfraqueço o meu irmão mais novo na fé, estou pecando contra Deus, por não estar edificando a este irmão. “Mas vede que essa liberdade não seja DALGUMA maneira escândalo para os fracos… pecando assim contra os irmãos, e ferindo a sua fraca consciência, pecais contra Cristo. PELO QUE, SE O MANJAR ESCANDALIZAR a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize” (I Coríntios 8.9-13).
2.6 Estou em Dúvida? Não Devo Fazê-lo!
PRECISO TER A CONVICÇÃO DO ESPÍRITO SANTO NAQUILO QUE ESTOU FAZENDO.É claro que o que não provém da fé é pecado, relacionado a isso está a dúvida, se ela existe não faça. “As vossas convicções pessoais são assunto de fé, entre vós e Deus, e podeis dar-vos por felizes se não tiverdes escrúpulos acerca daquilo que vos é permitido comer. Se não se come carne com a consciência tranquila, não é bom sinal, porque tal procedimento não provém da fé, e o que é feito à parte da fé é pecado” (Rm 14.22,23).
2.7 Terei eu a Aprovação Final de Deus?
PRECISO DAR CONTAS A DEUS DE TODAS AS MINHAS AÇÕES.Cada ato que pratico, um dia prestarei contas a Deus por eles, por isso, devo procurar fazer o máximo possível para agradar a Ele. “Pela minha vida, diz o Senhor; que todo joelho se dobrará diante de mim, e toda língua confessará a Deus. De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus” (Romanos 14.11,12). Podemos sempre provar que estamos certos, mas estará o senhor convencido? (Pv 16.2).
2.8 O que os Outros Pensam é Importante?
MEU COMPORTAMENTO DEVE EVITAR TODA A APARÊNCIA DO MAL. “Abstende-vos de toda aparência do mal” (I Tessalonicenses 5.22). Raramente pensamos no que os demais pensam a respeito de tal coisa ou assunto, mais isso deve ser relevante da mesma forma. “Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo; porquanto os dias são maus” (Efésios 5.15,16).
CONCLUSÃO
A maneira de se comportar, a conduta do crente, é um fator de muita importância. Ela pode ou edificar ao irmão que nos rodeia ou até mesmo enfraquecê-lo. Portanto, torna-se necessário vigiarmos nossas atitudes para que possamos viver de vidas dignas.A conduta ideal é aquela que está permeada pelo s princípios bíblicos. Uma vida que honra a Cristo e onde o Seu amor é derramado em nosso coração. O princípio do amor deve andar lado a lado conosco, para que com isso possamos edificar a nosso irmão.A conduta certa, o modo de viver certo, o comportamento correto, tudo isso depende única e exclusivamente de uma submissão de nosso próprio ser ao senhorio de Jesus Cristo. Só assim, seremos capazes de praticar os princípios contidos em Sua Palavra.

sábado, 9 de julho de 2011

QUAL O SEGREDO DA ORAÇÃO?

Mateus 21 : 22 "E, tudo que pedirdes na oração, crendo, o recebereis."

INTRODUÇÃO "A oração é a chave na mão da fé , que abre as portas do caixa forte dos tesouros de Deus". Nós não cremos em um Deus, histórico, mitológico, lendário, robô, folclórico ou dos genitores, mas cremos em um Deus que está acima da história, da mitologia, das lendas, da ciência e tecnologia. Cremos em um Deus que está sobre o controle de todas as coisas. Ele está sobre o controle da estabilidade gravitacional do universo, da rotação da Terra, do por do sol, do surgir da lua, das mentes mais complexas e pensantes deste mundo.

Deus é tão sábio e maravilhoso que fez do seu cérebro, o elemento de maior complexidade e comunicação do universo. Todos os aparelhos de comunicações do mundo, como: satélites, antenas de comunicação entre rádio, Tv, telefonia, comunicação por fibra óptica , etc. Não conseguem superar a tal complexidade e tal velocidade que há na comunicação do cérebro humano. Portanto, Deus fez esta nobre mente para se lembrar dEle. E, quando nos lembramos dEle, vemos que a nossa comunicação com ele depende de todo o nosso intelecto, sentimento, razão e emoção. Bem, é a partir daí que vemos que o homem, consegue chegar até onde Deus está, e para chegarmos lá é através da ORAÇÀO .

PROPOSIÇÃO: A oração sempre foi e sempre será a arma do cristão para receber a vitória. Nesta mensagem que o Senhor Jesus nos concedeu, veremos o exemplos de vários servos de Deus, que chegaram ao pódio do sucesso, ao degrau da restauração, ao auge da vitória; através da ORAÇÀO .

I. ORAÇÃO, A DEVOÇÃO CARDEAL DA VIDA CRISTÃ Porque a oração é tão desprezada por muitos cristãos, sendo ela a promotora da comunhão com o nosso Deus ?

1.1 O que é oração? é o ato pelo qual o homem se dirige a Deus para prestar-lhe benevolência . A oração é descrita na bíblia como : " dobrar os joelhos, (Ef 3:14) " apresentar perante o Senhor, (Sl 5:3) " levantar as mãos, (Lm 3:41) " derramar o coração (Sl 62:8) " derramar a alma (I Sm 1:15) " invocar o nome (Gn 12:8) " clamar á Deus (Sl 27:7) " aproximar-se de Deus (Sl 73:28) " clamar ao céu (II Cr 32:20) " suplicar ao Senhor (Ex 32:11) " buscar a Deus (Jó 8:5)

1.2 A prioridade da oração (Dn 6:10; Sl 63:8) Por muitas vezes deixamos de orar !!! Ou porque esquecemos. Ou porque nos damos ao luxo de sempre dizermos que estamos muito ocupados. Ou porque sempre priorizamos outros fatores e não priorizamos a oração. Ou porque nos sentimos tão exaustos e cansados físico/mental. Ou porque as lutas e provações que temos passado tem sido tão grandes e difíceis, que chegamos a ensar que Deus não nos está ouvindo. Ou quando olhamos para a grandeza de Deus, e vemos quanto somos pequenos mediante a Ele, sentimos tão insignificantes que chegamos a pensar que Ele nos desprezará. Portanto, eu gostaria meu caro leitor, de estimular a se levantar, pois você tem um Deus que pensa em você absolutamente a cada segundo que se passa e Ele sempre estará pronto e disposto a te ouvir e de braços abertos para te abraçar e te aceitar como você é. "Deus não nos trata como um rosto na multidão, Ele nos trata como indivíduo, como pessoa, como único". Tão perfeita é a distinção que Deus te fez, que Ele nos compôs de três características físicas, que são absolutamente diferentes de qualquer pessoa neste mundo. 1ª A íris do seus olhos, pois são milhões de cones e bastonetes, que se diferem entre todas raças e povos espalhados por este mundo. 2ª A digital de tuas mãos, sendo avaliadas vemos as diferenças nas pontuações e pigmentações entre o contorno dos dedos; define-se esta outra individualidade,m(Jó 37:7). 3ª A voz, também é a outra característica que nos faz diferentes entre as pessoas, nota-se quando você identifica uma pessoa ao falar no telefone. A voz de alguma pessoa pode até parecer, simplesmente por fatores genéticos ou coincidências, mas nunca são iguais. Obs. Todas as três características que citei são avaliadas mais precisamente por aparelhos tecnologicamente preparados para está análise.

1.3 O poderoso efeito da oração (At 12:5) Este poderoso efeito : " torna o crente a prova de fogo, faz da fornalha ar-condicionado, (Dn 3:25-28) " faz as portas e portões se abrirem, (At 5:18; 19:23), e no caso de At 12:7-10, um portão de 4 á 5 metros de altura abriu-se automaticamente. " faz abrir a porta dos corações, como um grande homem de Deus, que se chamava Charles Finney, ganhou milhares de almas para Cristo, pelo poder da oração. " Fez Leão jejuar, quando Daniel estava na cova dos leões, (Dn 6:10-24).

1.4 Características que acompanham a oração Fé Humildade Obediência Retidão Contrição de coração Lágrimas Arrependimento Temor Gratidão

RESPOSTA DE ANNE MORROW GRAHAM LOTZ FILHA DE BILLY GRAHAM QUANDO ESTAVA SENDO ENTREVISTADA NO "EARLY SHOW"

FOI FEITO A SEGUINTE PERGUNTA-COMO DEUS PERMITIRIA ALGO TÃO TERRÍVEL ASSIM ACONTECESSE NO DIA 11 DE SETEMBRO DE 2001?

RESPOSTA DE ANNE GRAHAM;


Ela disse: "Eu creio que DEUS ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos nós temos dito para DEUS não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como DEUS é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que DEUS nos dê a Sua bênção e Sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco? À vista dos acontecimentos recentes, ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc.
Eu creio que tudo começou desde que Madalyn Murray O'Hair, uma ateísta, se queixou de que era impróprio fazer orações nas escolas americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião. Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, não devemos roubar, e devemos amar o nosso próximo como a nós próprios. E nós concordamos.
Logo depois, o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos corrigir nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto-estima . E nós dissemos: "um perito nesse assunto deve saber o que está falando", e concordamos com ele. O filho do Dr. Spock depois cometeu suicídio.
Depois alguém disse que os professores e os diretores das escolas não deveriam disciplinar os nossos filhos quando eles se comportassem mal. Os administradores escolares então decidiram que nenhum professor em suas escolas deveria tocar em um aluno quando se comportasse mal, porque não queriam publicidade negativa, e não queriam ser processados. (Há uma grande diferença entre disciplinar e tocar, corrigir, dar socos, humilhar e chutar, etc.) E nós concordamos com tudo.
Aí alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem, e que nem precisariam contar aos pais. E nós aceitamos essa sugestão sem ao menos questioná-la. Em seguida algum membro da mesa administrativa escolar muito sabido disse que, como rapazes serão sempre rapazes, e que como homens iriam acabar fazendo o inevitável, que então deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas quantas eles quisessem, para que eles pudessem se divertir à vontade, e que nem precisaríamos dizer aos seus pais que eles as tivessem obtido na escola. E nós dissemos, "está bem".
Depois alguns dos nossos políticos mais importantes disseram que não teria importância alguma o que nós fizéssemos em nossa privacidade, desde que estivéssemos cumprindo com os nossos deveres. Concordando com eles, dissemos que para nós não faria qualquer diferença o que uma pessoa fizesse em particular, incluindo o nosso presidente da República, desde que o nosso emprego fosse mantido e a nossa economia ficasse equilibrada.
Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia, e uma apreciação natural da beleza do corpo feminino . E nós também concordamos Depois uma outra pessoa levou isto a um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição na Internet. E nós dissemos, "está bem, isto é democracia, e eles têm direito de ter a liberdade de se expressar e fazer isso".
A indústria de entretenimento então disse: "Vamos fazer shows de TV e filmes que promovam profanação, violência e sexo ilícito. Vamos gravar música que estimule o estupro, drogas, assassínio, suicídio e temas satânicos." E nós dissemos: "Isto é apenas diversão, e não produz qualquer efeito prejudicial. Ninguém leva isso a sério mesmo, então que façam isso!"
Agora nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência, e por que não sabem distinguir entre o bem e o mal, o certo e o errado, por que não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios... Provavelmente, se nós analisarmos tudo isto seriamente, iremos facilmente compreender que nós estamos colhemos exatamente aquilo que temos semeado! "

sábado, 2 de julho de 2011

O QUE É SALVAÇÃO?

O que é salvação? Qual é a doutrina Cristã da salvação?"

Resposta:
Salvação é a libertação do perigo ou sofrimento. Salvar é libertar ou proteger. A palavra carrega a idéia de vitória, saúde, ou preservação. Às vezes, a Bíblia usa palavras como salvo ou salvação para se referir à libertação temporária e física, tal como a libertação de Paulo da prisão (Filipenses 1:19).

O uso mais frequente da palavra salvação tem a ver com libertação eterna e espiritual. Quando Paulo disse ao carcereiro de Filipo o que ele precisava fazer para ser salvo, Paulo estava se referindo ao destino eterno do carcereiro (Atos 16:30-31). Jesus igualou ser salvo com entrar no reino de Deus (Mateus 19:24-25).

Somos salvos de quê? Na doutrina Cristã da salvação, somos salvos da “ira”; quer dizer, do julgamento de Deus sobre o pecado (Romanos 5:9; 1 Tessalonicenses 5:9). Nosso pecado nos separou de Deus, e a consequência do pecado é morte (Romanos 6:23). Salvação bíblica se refere à libertação da consequência do pecado e envolve, portanto, remoção do pecado.

Quem pode salvar? Só Deus pode remover pecado e nos livrar da penalidade do pecado (2 Timóteo 1:9; Tito 3:5).

Como Deus salva? Na doutrina Cristã da salvação, Deus nos resgatou através de Cristo (João 3:17). Especificamente, foi a morte de Jesus na cruz e subsequente ressurreição que alcançou nossa salvação (Romanos 5:10; Efésios 1:7). A Bíblia é clara que salvação é um gracioso dom de Deus que não merecemos (Efésios 2:5,8), e é disponível apenas através de fé em Jesus Cristo (Atos 4:12).

Como recebemos salvação? Somos salvos por fé. Primeiro, precisamos escutar o evangelho – a boa nova da morte e ressurreição de Cristo (Efésios 1:13). Então, precisamos acreditar – confiar completamente no Senhor Jesus (Romanos 1:16). Isso envolve arrependimento, uma mudança de mentalidade sobre pecado e Cristo (Atos 3:19) e invocar o nome do Senhor (Romanos 10:9-10, 13).

Uma definição da doutrina Cristã da salvação seria: “A libertação espiritual e eterna que Deus concede imediatamente a aqueles que aceitam Suas condições de arrependimento e fé no Senhor Jesus”. Salvação só é possível através de Jesus Cristo (João 14:6; Atos 4:12), e depende de Deus para a sua provisão, garantia e segurança.

O QUE SIGNIFICA ADORAR A DEUS?


  • O que é adoração?

    Qualquer tentativa de definir adoração será falha, devido ao enorme significado que ela abrange. Seriam necessários lermos vários livros para abordar tudo que precisamos compreender a respeito da adoração. O autor A. P. Gibbs em seu livro “Adoração”, escreveu: “A palavra adoração assim como outras palavras admiráveis como ‘graça’ e ‘amor’ podem ser mais facilmente experimentadas do que descritas.” E ele tem razão. É muito mais fácil experimentarmos (praticarmos) a adoração do que descreve-la. Porém, passeando pela Bíblia, vemos que a adoração está associada freqüentemente com a idéia de culto(resposta), reverência, veneração, por aquilo que Deus é (Santo, Justo, Amoroso, Soberano, Misericordioso, Imutável, etc.). (Sl.96:9; Ap. 4:8-11; Ap. 7:11-12; Ap. 11:16-17), ou seja, independente do que Deus faz, fez ou fará, nós O adoramos(cultuamos, reverenciamos, veneramos) por aquilo que Ele é, ou seja, sua pessoa(natureza, caráter e atributos).

    4 - Ampliando a visão sobre adoração.

    Vamos aprofundar um pouco mais a nossa visão sobre a adoração examinando algumas palavras utilizadas na Bíblia relacionadas a ela:


  • Proskuneo (Render-se) Originalmente significava “beijar”. Entre os gregos era um termo técnico que significava “adorar os deuses”, dobrando os joelhos ou prostrando-se. Em outra palavras, descrevia o gesto de curvar-se diante de uma pessoa e ir até o ponto de beijar os seus pés. Este gesto traduz o ato de reconhecer a insuficiência do adorador e a superioridade do objeto adorado, colocando-se à sua inteira disposição. Sua idéia básica é a de submissão. Na passagem de João 4:20-24, onde Jesus conversa com a mulher samaritana, a palavra “proskuneo” aparece 10 vezes em suas diversas formas. Outro exemplo da utilização desta palavra está em Mateus 4:9-10, onde Satanás tenta Jesus: “e lhe disse: Tudo isso te darei se, prostrado me adorares. Então Jesus lhe ordenou: Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás(proskunesis), e só a Ele darás culto”. Adorar a Deus é antes de tudo render-se (submeter-se) ao Senhor.


  • Latreia (Servir) Adorar é Servir. O sentido de servir aqui, significa cultuar e oferecer atos de adoração que agradem a Deus. Esse termo é usado por Paulo em Romanos 12:1, para descrever a dedicação de nossas vidas a Deus. Ofertar a Ele toda a nossa potencialidade, capacidade, inteligência, energia, experiência e devoção. Servir, como reconhecimento da transformação que Ele operou em nossa vida. Ele merece o melhor do nosso serviço como forma de gratidão. Outro exemplo de utilização desta palavra está em Mateus 4:10 na resposta de Jesus a Satanás: “[...] Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a Ele darás culto(Latreia[servirás]).” Dividir a lealdade, na tentativa de servir a dois senhores, deve ser reconhecido como “culto Falso”, como nos diz Mateus 6:24. Nosso ato de servir a Deus, requer que o sirvamos com exclusividade.


  • Sebein (Reverenciar, Temer) Outro vocábulo utilizado para traduzir adoração é Sebein. Ela significa reverenciar com temor. Na língua grega fora da Bíblia, as palavras que derivam da raiz (seb) transmitia o quadro característico do homem como religioso devotado a seus deuses para evitar as nefastas conseqüências do azar(Atos 17). Essa conotação religiosa grega impediu que estes vocábulos fossem muito usados para designar culto(adoração), na tradução do Antigo testamento, devido ao seu contexto pagão. O mesmo ocorreu com o Novo Testamento, onde estes vocábulos também são bem raros. Entretanto, com o passar do tempo, estas palavras passaram a expressar outro significado, ao ponto de serem utilizadas com bastante freqüência me 2 Pedro. João também mostrou esse novo conteúdo: “Sabemos que Deus não atente pecadores, mas pelo contrário se alguém teme a Deus(Theosebes) e pratica sua vontade, a este atende” (João 9:31). Ou seja, esse termo trata-se de um temor sadio, aquele que nos torna conscientes da santidade e da majestade de Deus, e nos exorta a viver uma vida santa diante do Todo-Poderoso. Em outras palavras, nós não vivemos “aterrorizados” pela presença de Deus, mas vivemos com uma reverente preocupação com as atitudes, pensamentos e comportamentos que agradam a Ele.


  • Leitourgeo (Realizar Serviço Sacerdotal) Este vocábulo é composto por duas palavras gregas, “povo” (laos) e “Trabalho” (ergon). Significava originalmente fazer trabalho público, mas pagando sozinho as despesas. Mais tarde passou de origem secular para o religioso, de modo que os tradutores do Antigo Testamento também usaram freqüentemente este termo, para indicar o ministério sagrado dos sacerdotes. Por exemplo: o alto privilégio de Zacarias de ministrar no templo foi chamado de Leitourgia (Lucas 1:23). Como sabemos, o trabalho dos sacerdotes judeus no templo, consistia em oferecer os sacrifícios que era considerado um “serviço de adoração”. Esse trabalho, porém, foi superado com o sacrifício de Cristo(Sumo-Sacerdote e o último Cordeiro), ao morrer em nosso lugar na cruz. Entretanto, todo aquele que faz parte do Povo de Deus, foi designado como “Sacerdote”, com a função de proclamar as virtudes do Senhor e testemunhar de Cristo por onde for (I Pedro 2:9). Leitourgeo está intimamente ligado ao exercício de nossos dons espirituais, quando dedicamos nosso trabalho ao Senhor, no contexto de nossas igrejas. Em outras palavras, quando os cristãos servem aos irmãos da fé, motivados pelo amor de Deus, exercem a “leitourgia”.

    5 – Algumas boas definições sobre adoração

    Para nos ajudar a compreender um pouco mais a abrangência da adoração, vamos ver algumas boas definições sobre ela:

    a) Adoração é a ocupação do coração, não com suas necessidades nem sequer com suas bênçãos, mas com Deus mesmo.

    b) Adoração é o amor com que correspondemos ao amor de Deus.

    c) Adoração é o ato de dobrar nossa vontade para fazermos a vontade de Deus.

    d) Adoração é reconhecer, honrar e reverenciar a presença de Deus.

    e) Adoração é vida intensa com Deus.

    f) Adoração é uma comunhão diária com Jesus.

    g) Adoração é oferecer o melhor da nossa vida para Deus.

    h) Adoração é uma reação ativa a Deus, pela qual reconhecemos e declaramos a Sua dignidade.

    i) Adoração é avivar a consciência através da santidade de Deus, alimentar a mente com a verdade de Deus, purificar a imaginação com a beleza de Deus, abrir o coração ao amor de Deus, render a vontade aos propósitos de Deus.

    j) Adoração é o ato de tomarmos uma posição diante de Deus em relação ao sistema em que estamos vivendo.

    6 - Uma definição prática de adoração

    Apesar das informações acima nos ajudarem a ter uma visão mais ampla sobre a adoração, na prática, podemos definir a adoração como sendo: “Tudo aquilo que fazemos que agrada a Deus”. Na verdade, de acordo com o escritor Rick Warren, adorar(agradar) a Deus, foi o primeiro propósito para o qual Deus nos criou. Ele escreveu: “O primeiro propósito da nossa vida é adorar(agradar) a Deus[...]. Deus não precisava criar eu e você, mas escolheu fazer-nos para a satisfação dEle. Nós existimos(fomos criados e planejados), primeiramente, para dar prazer à Deus, ou seja, trazer alegria ao Seu coração”. Sendo assim, podemos dizer que a adoração é melhor representada pela maneira como vivemos diante de Deus com nossas atitudes, comportamentos, testemunho, obediência, confiança, etc.(Jr.9:24; Hb.11:6; Sl.147:11; 1Sm.15:22; Sl.69:30,31), de forma que este viver traga alegria a Deus. Em resumo, adorar a Deus é viver para agrada-lo.

    7 – O veículo da adoração

    Jesus nos ensina um princípio muito importante sobre a adoração, Em João 14:6, Ele disse: “...Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao pai senão por mim.”, ou seja, não existe outra maneira de entrarmos na presença de Deus senão através de Jesus. Este princípio vale para todos os aspectos de nosso relacionamento com Deus, inclusive na adoração. Deus só aceita a nossa adoração quando a oferecemos por intermédio de Jesus. A Bíblia diz: “Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre sacrifício de louvor [...]” (Hb.13:15). Jesus é o único caminho até Deus.


  • Importante: A música não é um meio para se achegar a Deus. O único meio (caminho) é Jesus. A música é apenas um veículo de expressão. Ela serve apenas para tornar mais agradável a maneira de expressar o nosso amor, o nosso louvor e a nossa adoração ao Senhor. A Bíblia diz que Deus habita em meio ao louvores (Sl.22:3), mas não, que o louvor nos conduz a Deus.

    8 - Os principais obstáculos ao louvor e a adoração.

    Naturalmente porque adoração é algo que alegra tanto o coração de Deus, e incomoda muito o inimigo das nossas almas, devemos ficar atentos, porque enfrentaremos obstáculos para que a verdadeira adoração aconteça. Contudo, é importante estarmos conscientes que nem todo obstáculo ao fluir da adoração é culpa do diabo. Em grande parte, a nossa natureza caída é a que mais apresenta resistência ao oferecer da adoração que Deus deseja de nós. Vejamos os principais obstáculos.


  • Limitar-se ao Local da adoração: Este conceito é muito comum em nossas igrejas; achar que a adoração só deve ser exercida e praticada na igreja, e assim, nos esquecendo que também devemos louvar e adorar a Deus em casa, no trabalho, na escola, etc. Nós precisamos nos conscientizar de que adoração não é parte da nossa vida; ela é a nossa vida. A Bíblia diz: “Buscai o Senhor [...] buscai perpetuamente a sua presença” (Sl.105:4). Adorar a Deus deve ser a primeira atividade, assim que abrimos os olhos pela manhã, e a última atividade, ao fechá-los à noite. Adorar deve ser uma atividade constante na nossa vida. Adorar a Deus deve ser um estilo de vida.


  • Falta de conhecimento de Deus: Este sem dúvida, é um dos maiores obstáculos à adoração a Deus; É impossível adorar a Deus sem conhece-lo. A Bíblia diz: “O meu povo está sendo destruído porque lhe falta o conhecimento”(Os.4:6). A adoração está intimamente ligada ao conhecimento que temos de Deus. Quanto mais conhecermos a Deus, mais profunda e consistente nossa adoração se torna. Por outro lado, quando falta conhecimento de Deus (relacionamento correto com Deus), nossa adoração será distorcida e doente. E consequentemente não agradará o coração de Deus.


  • Amargura: Como podemos adorar a Deus “de todo coração”, se existe alguma mágoa corroendo nosso relacionamento com alguém? A Bíblia diz: “Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta”(Mt.5:23-24). Deus só aceita a nossa adoração(oferta de vida) quando dispomos de um bom relacionamento com os nossos próximos.


  • Pecado não confessado: A Bíblia diz: “Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça”(Is.59:2). Só podemos oferecer a verdadeira adoração a Deus após confessarmos os nossos pecados.


  • Amor as coisas do mundo: Enquanto estivermos dando prioridade aos valores do mundo, nós nunca conseguiremos nos aprofundar em uma vida de adoração. As vaidades humanas, os prazeres e desejos malignos, pessoas e lugares inconvenientes, ações e pensamentos que tiram o primeiro lugar de Deus em nossas vidas, tudo isso são obstáculos que nos impedem de adorar ao Senhor. A Bíblia diz: “porque onde está o teu tesouro aí estará também o teu coração” (Mt.6:21), se o nosso tesouro não for Deus, nosso coração estará em outro lugar.


  • Preguiça e Negligência: A preguiça e a negligência andam juntos. A conseqüência natural da preguiça é aumentar a negligência com as coisas de Deus. Quando começamos a perceber que estamos ficando negligentes em nossa vida com Deus, isso é um forte indicador de que estamos preguiçosos, e está na hora de irmos ter com a formiga (Pv.6:6-11). A preguiça e a negligência são um grande obstáculo à adoração a Deus. Podemos ver a negligência na adoração quando adoramos a Deus de qualquer jeito, sem nos preocuparmos se estamos agradando a Ele ou não. Jesus falou sobre a negligência dos fariseus em relação a adoração. Ele disse: “Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim; e em vão me adoram[...]”(Mt.15:8-9).


  • Orgulho e Soberba: O orgulho e a soberba são sinônimos. Conforme o dicionário elas significam o elevado conceito que alguém faz de si próprio ou amor-próprio exagerado. Podemos ver o orgulho e a soberba em nossa vida quando estamos preocupados primeiramente em agradar a nós mesmos antes de Deus. Mas a Bíblia no ensina: “[...] digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo, além do que convém, antes, pense com moderação[...]”(Rm.12:3). Porém, orgulho e soberba não significam apenas pensar demais em nós mesmos. Orgulho e soberba podem ser vistos principalmente quando vivermos uma vida independente de Deus. Quando vivemos assim, isso se torna um grande obstáculo para que Deus aceite a nossa adoração. A Bíblia diz: “[...] revestir-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos mas dá graça aos humildes” (1Pe.5:5, Tg.4:6). Orgulho é independência. Humildade é dependência. Quando vivemos com humildade, reconhecendo constantemente a nossa dependência de Deus, a nossa adoração subirá como um aroma suave ao Senhor.


  • Rotina: Se a nossa adoração se torna algo mecânico e repetitivo, ela está condenada a se tornar um fardo para Deus. Deus se cansa da adoração de seu povo quando esta se torna uma mera rotina. Para que a adoração toque o coração de Deus, nós precisamos estar dispostos a mudar os nossos hábitos estéreis, e revitalizar a nossa maneira de adorar. A Bíblia diz que nós devemos “[...] andar em novidade de vida”(Rm.6:4). Isso serve também para a nossa adoração.